Por Dan Doriani
No último mês, descobri que mais dois líderes cristãos que eu conheço mancharam ou destruíram o próprio ministério. Nenhum deles era um amigo no sentido pleno da palavra, embora eu tenha me relacionado com ambos, e respeite o talento e o fruto do trabalho deles.
Mais uma vez, eu me pergunto: Como um homem que estudou as Escrituras, as conhecia e as ensinou fielmente a outros foi capaz de violar descaradamente seus princípios mais básicos de amor e domínio próprio? Mesmo fazendo a pergunta, eu sei que também estou suscetível ao pecado e seu caráter autodestruidor. Todo mundo precisa da admoestação de Paulo: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado” (Gl 6.1). Líderes que andam atentos a si mesmos sabem que somos capazes de violar princípios que achávamos que conhecíamos.
Como, então, podemos rapidamente nos arrepender e evitar que o nosso coração torne-se insensível à voz de Deus que nos chama de volta para Si?
Os líderes tropeçam por muitos motivos, e embora eu possa argumentar que um seminarista zeloso tem pouco em comum com um líder de meia idade presunçoso ou deprimido, há pelo menos um ponto em comum: tanto meus colegas de ministério quando meus alunos podem parar de ler a Bíblia como deveriam.
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