À mulher, ele declarou: “Multiplicarei grandemente o seu sofrimento na gravidez; com sofrimento você dará à luz filhos. Seu desejo será para o seu marido, e ele a dominará”. (Gênesis 3.16)
Durante séculos, homens e mulheres viveram debaixo de um regime machista, no qual o papel masculino era autocrata e vil. Nossa geração, pelo contrário, vive um feminismo há pouco tempo chocado e por vezes mascarado, do qual o mundo gostou e chamou de evolução. Nessa semana veremos a guerra dos sexos, consequência da desobediência a Deus do primeiro homem e da primeira mulher. Criados essencialmente iguais (Gn 1.27), eles tinham papéis distintos e complementares. Ela como a auxiliadora correspondente (Gn 1.18) e ele como o responsável pela manutenção da unidade familiar diante das responsabilidades impostas por Deus (Gn 2.19,20; 1Co 11.3). Adão e Eva viviam em plena harmonia até o dia que pecaram e tomaram para si a autonomia de enxergarem o bem e o mal.
Ainda que o texto bíblico nos ensine o que indubitavelmente aconteceria, nenhuma história conjugal precisaria ter este trágico final. Quando nos tornamos filhos de Deus, por meio do estudo de Sua Palavra e do agir do Espírito Santo somos edificados e santificados. Assim, adquirimos a oportunidade de enxergar as coisas da perspectiva dEle, fazer e ser o que Ele espera. Desse modo, podemos viver conforme a vontade de Deus.
Fixe seus olhos em Jesus (Cl 3.1,2), peça ao Pai por sabedoria (Tg 1.5) e busque conhecer a Deus por meio da Sua Palavra (Ef 5.17).
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