Por Sam Williams
- Não fale mal do outro progenitor.
- Não use os filhos como espiões.
- Não use os filhos como seus porta-vozes.
- Encoraje-os a amar, a ter um relacionamento com eles e a visitar o outro progenitor. (Não negue visitas. Não negue pensão alimentícia.).
- Mantenha uma continuidade sempre que possível.
- Seja flexível quando é pelo bem da criança. (Avalie seus motivos quando você quer dizer não).
- Lide com os conflitos com seu ex-cônjuge longe dos filhos. Minimize a exposição deles sempre que possível.
- Cumpra suas promessas a qualquer custo.
- Não manipule ou espere que a criança escolha um lado. (Honre as visitas e os compromissos). Não alimente conflitos sobre lealdade.
- Mantenha o outro progenitor informado sobre acontecimentos médicos, educacionais e legais, e eventos especiais e espirituais.
- Não se torne mais flexível e permissivo com a disciplina.
- Não seja indulgente com os filhos para apaziguar o divórcio. Não seja mais tolerante com um filho do que com o outro. Não suborne seus filhos.
- Permita que seus filhos tenham privacidade com o outro progenitor. Não seja insensível.
- Providencie um quarto, roupas e brinquedos para eles em ambas as casas.
- Não conte a seus filhos detalhes dolorosos sobre o seu casamento, divórcio ou procedimentos legais.
- Não lhes peça para manter segredos do outro progenitor.
- Não os deixe tomar decisões de custódia/visitação.
- Não os interrogue depois das visitas ao outro progenitor.
- Seja sensível e solidário em períodos de transição.
- Desenvolva uma relação de cooperação com o outro progenitor. Vocês têm objetivos em comum sobre os filhos.
- Se você não consegue desenvolver uma relação de cooperação, construa uma relação paralela e utilize pessoas, lugares, etc. neutros para se comunicar e fazer transições.
- Mantenha o foco em desenvolver suas habilidades e seu relacionamento com seus filhos e não em culpar o outro progenitor.
- Admita os seus erros para você mesmo, para seus filhos, para o outro progenitor e para Deus.
- Mantenha o foco no interesse da criança, em vez de nos seus direitos como pai/mãe.
- Tenha certeza que tanto os progenitores quanto os novos pais (padrastos ou madrastas) passem tempo sozinhos com as crianças. É importante que eles desenvolvam um relacionamento sadio.
Para os pais adotivos:
- Desenvolva um relacionamento antes de disciplina severa. Seja paciente.
- Perceba que os seus sentimentos sobre eles e os sentimentos deles sobre você são diferentes do que os dos pais biológicos.
- Facilite o relacionamento com o ex de seu cônjuge.
- Quando possível, aceite o nível de relacionamento que a criança quer. Esforce-se para alcançar o tipo de relacionamento que a criança precisa.
Tradução de Karen Zambelli
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